O cantor paraense Gutto Xibatada, nome artístico de Augusto Demétrio Neto, faleceu aos 39 anos em 22 de abril de 2025, vítima de complicações da Mpox em Belém, Pará. Conhecido por sua energia no forró e pela “Varanda Xibatada” durante o Círio de Nazaré, Gutto deixou um legado cultural marcante. Este artigo explora a trajetória do cantor, os eventos que levaram à sua morte, o impacto da Gutto Xibatada Mpox, e medidas para prevenir a doença em Belém.
Quem Foi Gutto Xibatada?
Gutto Xibatada era um ícone do forró paraense, nascido em Belém. Suas músicas celebravam a cultura local, com letras que misturavam humor, amor e orgulho amazônico. Durante o Círio de Nazaré, sua “Varanda Xibatada” reunia fãs e amigos para festejar a maior procissão religiosa do Pará. Aos 39 anos, Gutto era admirado por seu carisma e por levar a identidade paraense aos palcos.

A Morte de Gutto Xibatada por Mpox
Em março de 2025, Gutto foi diagnosticado com Mpox, segundo a família, contrair o vírus na virada do ano. Ele recebeu atendimento inicial no Hospital Pronto-Socorro Municipal Mário Pinotti, em Belém, onde permaneceu em isolamento domiciliar após orientação médica. Apesar de uma breve melhora, seu estado de saúde piorou drasticamente.
No dia 22 de abril, Gutto retornou ao hospital com sintomas graves. Sua irmã, Mariusha Dias, relatou que o cantor, asmático crônico, sofreu com bolhas da Mpox que obstruíram vias respiratórias e garganta, comprometendo fala, visão, tato e alimentação. Internado no Centro de Terapia Intensiva (CTI) às 9h30, após convulsões e febre de 40°C, ele faleceu às 17h, apenas oito horas depois. A morte foi atribuída a complicações do vírus, agravadas por infecções oportunistas e comorbidades.
A família criticou o atendimento hospitalar, apontando falta de monitoramento, ausência de sensores devido às lesões cutâneas, e escassez de medicamentos para dor e itens básicos, como lençóis. A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) afirmou que seguiu os protocolos clínicos, mas a Vigilância Epidemiológica investiga se a Mpox foi a causa direta do óbito.
Homenagens a Gutto Xibatada
A morte de Gutto chocou o Pará. Missas foram celebradas na Basílica de Nazaré em 27 e 28 de abril, marcando o que seria seu 40º aniversário. Nas redes sociais, fãs destacaram sua alegria e legado, com mensagens como “Gutto levou o Pará no coração”. A Sesma monitorou contatos próximos do cantor, que não apresentaram sintomas do vírus
Contexto da Mpox em Belém (Abril de 2025)
A tragédia da Gutto Xibatada reflete um surto alarmante em Belém. Até abril de 2025, a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa) confirmou 59 casos no estado, sendo 40 em Belém, e 2 mortes, incluindo Gutto. A outra vítima, também com comorbidades, faleceu no mesmo hospital. O número de casos saltou de 19 para 59 em uma semana, evidenciando transmissão local. A proximidade da COP30, evento global em Belém, aumenta a pressão por ações de controle.
Panorama da Mpox no Brasil
No Brasil, a Mpox é monitorada desde o surto de 2022, causado pela variante clade IIb. Em 2024, o país registrou 2.052 casos e 16 mortes. Em 2025, além dos 59 casos no Pará, um caso da variante clade Ib foi confirmado em São Paulo, em uma mulher de 29 anos com contato familiar vindo da República Democrática do Congo. Não há registros de transmissão secundária desse caso. As duas mortes em Belém são as únicas confirmadas no Brasil em 2025 até abril.
O Ministério da Saúde mantém um Comitê de Operações de Emergência desde agosto de 2024, mas não há campanhas de vacinação em massa. A vacina JYNNEOS é usada para grupos prioritários em algumas regiões, mas não no Pará.
O que é a Mpox?
A Mpox é uma zoonose viral causada pelo vírus Monkeypox da família Orthopoxvirus. Transmitida por contato direto com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias prolongadas ou objetos contaminados, tem incubação de 3 a 21 dias. Os sintomas incluem:,

- Febre e calafrios
- Erupções cutâneas (rosto, mãos, boca, genitais)
- Gânglios linfáticos inchados
- Dores musculares e fadiga
Em casos graves, como o de Gutto, comorbidades como asma podem levar a complicações respiratórias fatais.
Medidas de Prevenção contra a Mpox
Para evitar casos como o da Gutto Xibatada Mpox, a Sespa recomenda:
- Higiene: Lavar as mãos com sabão ou usar álcool em gel.
- Evitar Contato: Não tocar lesões de pessoas infectadas ou compartilhar objetos.
- Isolamento: Procurar uma unidade de saúde e isolar-se se houver sintomas.
- Vigilância: Monitorar contatos próximos.
Não há tratamento específico para Mpox. A vacina JYNNEOS é limitada no Pará, mas a Sespa avalia sua distribuição para grupos de risco.
Impactos da Morte de Gutto Xibatada Por Complicações da Mpox
A perda de Gutto Xibatada por Mpox abalou a cultura paraense e expôs fragilidades no sistema de saúde de Belém. A família criticou a divulgação indevida de imagens do cantor no hospital, pedindo respeito ao luto. O caso reforça a urgência de campanhas de conscientização e melhorias hospitalares, especialmente com a COP30 no horizonte. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos. A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
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Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
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Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
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Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos.
A Mpox (anteriormente conhecida como varíola dos macacos) pode ter impactos significativos em Belém antes da COP30, especialmente considerando a grande movimentação de pessoas e a necessidade de garantir a saúde pública durante o evento. Abaixo estão alguns possíveis impactos e preocupações:
Belém, como capital do Pará e sede da COP30, receberá milhares de participantes internacionais, aumentando o risco de reintrodução ou disseminação da Mpox.
A doença pode se espalhar mais facilmente em aglomerações, especialmente em locais com baixa cobertura vacinal.
A rede de saúde pública de Belém já enfrenta desafios estruturais, e um possível surto de Mpox poderia sobrecarregar hospitais e postos de saúde.
Seria necessário reforçar a vigilância epidemiológica, diagnóstico rápido e isolamento de casos.
Um surto de Mpox antes ou durante o evento poderia gerar preocupação internacional, afetando a participação de delegados e a cobertura midiática.
Medidas preventivas precisariam ser divulgadas para evitar pânico e desinformação.
A vacinação de grupos de risco (como profissionais de saúde e populações mais vulneráveis) seria essencial para evitar transmissão.
Campanhas de conscientização sobre sintomas e formas de transmissão (contato próximo, lesões na pele) seriam necessárias.
Aumento da vigilância em aeroportos (como o Aeroporto Internacional de Belém) para identificar casos suspeitos provenientes de outras regiões.
- Coordenação entre autoridades locais, nacionais e internacionais (OMS, OPAS) para monitoramento rápido.
Se medidas preventivas não forem reforçadas, a Mpox pode se tornar um problema de saúde pública em Belém antes da COP30, impactando a infraestrutura médica e a segurança sanitária do evento. A antecipação de estratégias de controle, como vacinação, testes rápidos e comunicação clara, será fundamental para mitigar esses riscos.
Perguntas Frequentes (FAQs) sobre Gutto Xibatada e Mpox
1. Como Gutto Xibatada morreu?
Gutto faleceu em 22 de abril de 2025 por complicações da Mpox, agravadas por asma e infecções oportunistas, após internação no Hospital Mário Pinotti.
2. O que causou a Mpox em Gutto Xibatada?
Ele provavelmente contraiu o vírus na virada do ano, com sintomas surgindo um mês antes. As bolhas da Mpox comprometeram seus pulmões e vias respiratórias.
3. Quantas pessoas morreram de Mpox em Belém em 2025?
Duas pessoas, incluindo Gutto Xibatada, morreram em Belém por Mpox até abril de 2025.
4. Como prevenir a Mpox?
Lave as mãos, evite contato com lesões, e procure atendimento imediato se houver sintomas como febre ou erupções cutâneas.
5. A Mpox em Belém está controlada?
Com 59 casos e 2 mortes, a situação é preocupante, exigindo vigilância, especialmente com a COP30 se aproximando.
Conclusão
A morte de Gutto Xibatada por Mpox em 22 de abril de 2025 é uma perda irreparável para o Pará. Com 59 casos e 2 mortes em Belém, o caso da Gutto Xibatada Mpox destaca a gravidade da doença e a necessidade de prevenção. Honre o legado de Gutto adotando medidas de higiene, buscando atendimento precoce, e acompanhando atualizações da Sespa e OMS. Que sua música continue inspirando a cultura paraense.
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